quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

For you, but not just for you



FELIZ NATAL for the true friends

És tudo o que eu preciso


É tudo o que preciso,
neste canto ou naquele ali
seja com a magia da Disney ou a nossa
a unica coisa que preciso é de ti.

Feliz Natal

Adorei o nosso :) és linda

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Cada lugar é nosso...

E eu guardo cada lugar teu
ancorado em cada lugar meu
e hoje tudo me faz acreditar
que eu vou chegar contigo
onde só chega quem não tem medo de naufragar.

Contigo eu não tenho medo de naufragar...





Sei de cor cada lugar teu
atado em mim, a cada lugar meu
tento entender o rumo que a vida nos faz tomar
tento esquecer a mágoa
guardar só o que é bom de guardar

Pensa em mim protege o que eu te dou
Eu penso em ti e dou-te o que de melhor eu sou
sem ter defesas que me façam falhar
nesse lugar mais dentro
onde só chega quem não tem medo de naufragar

Fica em mim que hoje (tudo se cronstroi) (o tempo dói)
como se (libertassem) (arrancassem) tudo o que já foi
e até o que virá e até o que eu sonhei
diz-me que vais guardar e abraçar
tudo o que eu te dei


Mesmo que a vida mude os nossos sentidos
e o mundo nos leve pra longe de nós
e que um dia o tempo pareça perdido
e tudo se desfaça num gesto só

Eu Vou guardar cada lugar teu
ancorado em cada lugar meu
e hoje apenas isso me faz acreditar
que eu vou chegar contigo
onde só chega quem não tem medo de naufragar

domingo, 13 de dezembro de 2009

Felizes

Tu és a Primavera da minha vida, foi fabuloso.

Sentir o beijo e adormecer
Na noite, no aconchego, sonhar
Abrir os olhos e ver no amanhecer
A alma da primavera no acordar



Sintra Museu



Obidos - Presépios :)

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Sintra

Some of the best days of my life, és incrivel, fantástica, linda. Love you.





terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Chegou


Oporto, from NY JFK, chegou…
Um abraço de saudade com muito carinho
Olho como se não te visse faz anos
A saudade, a eliminar ao longo do caminho

Chegou… veio de outro mundo
Com histórias fabulosas, linda como sempre
É verdade que parece ter sido uma eternidade
Mas também é verdade, estás cá… presente.

As violetas aguardam a tua chegada
Percorremos o caminho inverso da saída
Continuo a olhar como se fosses uma visão
No calor do lar, no inverso da partida.

As violetas… esquece as histórias… as violetas
As prendas no pinheirinho, ficou com aquele ar…
Um beijo… beijo… beijo… bem vinda a casa
Uma carta para ler, no pinheirinho, o teu olhar

A surpresa, “histórias!”, és tu mesmo?
Tocar, sentir que é verdade… tocar… tocar
A mala desfeita no meio do chão
NY voava dela com prendas saídas para o ar.

Feliz, cansada mas feliz, linda
As primeiras história ouvi
De repente virados para o pinheirinho
Com a leitura… feliz, sorri.

NY


segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

NY

Está sol... altura de olhar para recordar sempre...





Até já :)

domingo, 6 de dezembro de 2009

"Este ano é mesmo para mais tarde recordar!"



"Daqui a uma semana, vou estar dentro do avião pronta para levantar voo com destino à minha viagem de sonho e à cidade que nunca dorme!..."

(de 2ª Feira 23 Nov)

Fiquei de comentar, o que existe depois das reticências e posso dizer que o li todos os dias, de tal forma que foi quase o meu sustento, o meu alimento.
A forma como fazes a abordagem à tua viagem de sonho, ao significado que teve durante anos e ao novo significado que consegues de forma fabulosa acrescentar, faz de mim uma pessoa feliz.
As palavras dizem quase tudo, e o facto de te conhecer diz o resto:
"a minha viagem"
"despedida"
"sonhei"
"desejei"
"planeei"
"fui"
"aproveitá-la ao máximo"
"encerra"
"inicia"
"mais…."
Por tudo o que dizes e pelo amor que empregas nas palavras, nas nossas palavras, seria impossivel dizer algo mais que não seja:

I'm waiting for you, with my heart full of love... just for you.

NY

Cai neve em New York, como diz a "Menina", viagem perfeita...



A actualizar brevemente...

Gosto de ti...

"Porque gosto de ti….

Porque ainda não te tinha dito hoje

Porque na próxima semana posso não ter oportunidade de o dizer todos os dias

Porque quero que saibas, que mesmo quando não digo, sinto."


Era o que estava a precisar, e como um passo de mágica, o telefone toca, o teu nome irradia no ecrã, a tua voz quente que me chega ao ouvido e desagua no coração, matando a saudade.

Porque gosto de ti… quero estar perto, porque gosto de ti… quero sentir a tua presença, porque gosto de ti… ontem, hoje e amanhã quero dizer o que sinto, porque gosto de ti... love you.
Porque ainda não te tinha dito hoje… sinto falta mas sinto que sentes… eu sinto que sinto, estás quase aqui, sentiremos os dois lado a lado.
Todos os dias eu esperei para ouvir… ouvi, todos os dias esperei para ler… li, todos os dias são muitos, mas intensifica.
Eu sei, eu sinto…
Love you
Just for you

Sábado… continuo com muitas saudades…
Domingo… aos poucos contemplo o horizonte
Segunda… reanimo, sei que vais voar
Terça… acordo cedo, sei que vais estar presente

sábado, 5 de dezembro de 2009

NY


Manhattan-chinatown




Sexta-Feira


Mais um dia… longo… Sexta-Feira ao fim da noite
Fantasias, desejos e emoções que em NY foram vividas
Mantenho os pensamentos o mais ocupados possível
O desejo de estar a teu lado é grande e as saudades crescidas

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

NY






"A concluir a informação logo que possivel"

Vontade


Sei que o desejo é impossível
Mas tenho o louco anseio de voar
Cada dia que passa aumenta
A vontade dos sentidos… de estar.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

NY

Wall street


and theater



and rockefeller center /christmas-tree

A árvore será iluminada hoje dia 2 de dezembro, a partir das 19 horas, hora local. Quem estiver por lá, não pode perder! Seria imperdoavel :)

A árvore, depois de decorada (foto de 2008)

Abraço


Um braço estendido num movimento singular… na direcção que se propõe, estou lá… sinto o toque dos dedos no meu corpo, no curso do que pensas… o outro membro segue a sua direcção, no propósito de se descobrirem, envoltos do corpo quente, sedento dos teus dedos… dos teus braços… de ti.

Sinto apesar da distância, que estas presente, que me envolves num abraço, que me cantas e encantas… sei quem és porque sabes quem sou… sou eu, quem num movimento singular me estendo para ti na noite, do dia, que aqui, ou aí, acabará por nos envolver.
Na loucura do dia ou no calor da noite, és o perfume das flores, num jardim que tinhas escondido em ti… quero tratar dele como sei que mereces… numa musica sempre poética que contigo aprendi.

Just for you

NY

De acordo com as informações disponiveis:



PS: Fico a aguardar os comentários

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

First "

O descanso pela manhã no aconchego do calor do corpo, ... acordas cedo, dás-me um beijo e um abraço apertadinho como que um aconchego ao coração.
Mais perto de ti estou, mais sereno. O dia cinzento não é favorável, mas a pensar em ti fica melhor, fui às compras… nem imaginas… enfim faz-me bem.
De repente no meio da loja… eis mais novidades, de chapéu na cabeça, NY pelas costas e sorriso nos lábios. - Acho que a menina pensou que estava a gostar muito do que estava a experimentar, imagino que estivesse com aquele ar! :-)
De volta a casa… estou com saudades da tua voz, sei que vamos falar daqui a pouco.
Regresso á internet e ao conhecimento de que rodeia Lawrence H., é ai que tenho que estar, nem sei se consegues ler, mas se não for agora será mais tarde, fica registado.
Beijos e um xi apertado

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

NY - Partida


11:35 Porto – NY

Tracei as tuas linhas numa tela na minha memoria e guardei o teu sorriso para quando não estás por perto.

Faz o favor de ser feliz em NY, eu estou a aguardar a tua chegada para te fazer feliz em qualquer parte do mundo.
With Much Love…

O Nosso Concerto

No primeiro apagar de luzes, no primeiro acorde, as cores voltaram a ser pintadas e o artista revelou-se num quadro de poesia que se ouvia sem ser lido.
Perfeita a tela, fantástica a voz, a magia do som dos instrumentos, poética a minha companhia neste quadro… como sempre.
Coliseu completamente cheio. Os aplausos apaixonados causavam arrepios, poderosos, sentidos. Acho que éramos capazes de chamar pelo artista até que as mãos doessem.
Imperdível, cada segundo foi arrepiante, entrou no coração todo o espectáculo, a PRINCESA cantou novamente naquele ambiente ao meu ouvido, como quem sente, como quem vive, como quem gosta.
Fiquei estarrecido com o poder do violino, era capaz de o ouvir durante horas a fio.
Numa palavra… prodigioso.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Rodrigo Leão


Pelo concerto, pela companhia e pelo significado que tem para mim e na minha vida, será inesquecível certamente.
Foi contigo que gostei e me apaixonei, a ouvir a melodia, naquela noite, cantaste-me ao ouvido num timbre doce, gosto muito da tua voz.
Ao longo de muitos dias, falamos no concerto e como iria ser fantástico, agora está na hora, … é já amanhã… antes de NY, … antes de aumentarem as saudades que já sinto.
A musica, melancólica sem ser triste, adequada a todos os sentimentos, poética na sua natureza, com vozes poderosas e instrumentos que transportam horizontes musicais.
Não conhecer, não aprender, não ouvir, não me cantarem, tornaria a minha vida mais despida. Sou feliz, gosto muito de ti.

A música entrou, por ti encaminhada
Programado o concerto e de bilhete em mão
Apaixonadamente, com a alma norteada
No concerto, nós e a musica, unidos num coração.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Chocolate

Eles fixados no meio da ponte, num abraço apetecido e um beijo apaixonado, saboreiam a brisa que lhes toca levemente, ao compasso da água que vagueia pelo rio. Num olhar eternizado pelo momento, um quadro pintado pela beleza da história, ensejo de paixão patenteado nos corpos, a união fica marcada e assumida sem preconceitos ou receios.
A espontaneidade do aconchego, reflexo do que sentem, numa determinação descoberta pelos sentimentos que irradiam nos seus corações.

Talvez, uma Veneza se recorde na presença dos nossos corpos,
Numa passagem romântica que um dia queremos fazer.
Eternizarmos nós próprios um momento ainda mais poético,
No epicentro da paisagem pintada com os corações, com prazer.

“Your Love is better than chocolate.
Better than anything else that I’ve tried.
You know is real… and you know how much I love chocolate…”


O chocolate…, tão doce…, é bom e essencial, quando não tens quem te contemple e te respire, quem te sinta e te adore.

Hoje sinto, que se fosse privado de conseguir viver o bom e essencial da vida sem a tua companhia, sem contigo partilhar, talvez fosse possível, mas não seria a mesma coisa certamente, nem teria a mesma paixão, em que cada segundo é um prazer.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O nosso tempo, o nosso caminho III


Para dar inicio à nossa obra
Depois de definidos os projectos
Com as linhas e os traços sentidos
Seremos os engenheiros e arquitectos

Fomos jantar com vista para o rio
O vinho essencial na nossa companhia
Depois do café de cigarro na mão
As nossas conversas… a noite sorria

O Porto como pano de fundo
O rio e as pontes em noites encantadas
Os nossos sentimentos lá desenhados
No aconchego dos corações em águas paradas

De saída para o bar com música ao ouvido
Por teenagers rodeados, de copo passavam
Mágicas palavras das bocas pronunciadas
As mãos viajantes pela mesa se juntavam

No cinema, juntos a sentir
Na tela o filme New York para ti
O aconchego no olhar das histórias
Narrativas de amor, presságio que senti

O shopping à espera da nossa chegada
De sacos na mão com caras felizes
Um dia inteiro de loja em loja
Prendas dadas, a sorrir como petizes

Conhecer os amigos vai acontecendo
Ao Teatro nós fomos, cansados ainda
Emília Galloti no palco representada
Crepes saboreados depois da peça finda

Estar em casa é um dos sabores
Olhar-te perdido como quem te decora
Sentados à mesa, num abraço apertado
Ou no sofá como quem te namora

Deitado na calma do que desejo
Ouvir Tindersticks, num ambiente perfeito
Um abraço que nos enche no meio de um beijo
Linda, Princesa, no meu coração no meu peito

sábado, 14 de novembro de 2009

O nosso tempo, o nosso caminho II


Numa jarra bem pintada
Num pincel cheio de cor
Deitei minha boca cansada
De quando falei sem louvor

Foi num dia durante a noite
Que uma bebida entornei
Cheio de sede, com calor
Fui á fonte e encontrei

Encontrei o que perdido andava
Para trás e para a frente
Num momento já lá estava
E foi tudo de repente

De repente te beijei
Resolvi viver… procurar…
Procurar… sei lá por onde andei
Mas andei até te encontrar

Estavas lá naquele ninho
Num universo só teu
Organizado, construído, planeado
Na imagem construída pelo EU

Fui então sem olhar para trás
Conquistar o teu mundo
De prazer, em alegria
Seguirei até seu fundo

Foi difícil ser constante
Foi difícil aceitar
Foi difícil mas foi bom
Mudar de rumo e lutar

E um dia decidi
Que seria um condutor
Mas sem ter carta eu percebi
Conduzir, só com o amor

Esbocei os contornos do projecto
Escolhi o lugar para construir
Sobre as linhas do desígnio
Olhei, reflecti, comecei a sorrir

Decidido comecei
A ser feliz no meu ensino
Onde tu és figura essencial
Alicerce da vida do meu destino

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O nosso tempo, o nosso caminho I


Dez anos de compromisso
De entendimento e cumplicidade
No trabalho ou qualquer lado
Numa pura amizade

Não me lembro bem do dia
Em que a tua imagem apareceu
Mas foi com o nosso tempo
Que a visão te descreveu

Conversas, desafios
No trabalho foi vivido
Em prosas que aconteceram
Que foram ficando no ouvido

Cada dia que passou
Foi cimentando a afeição
O gosto pelo compromisso
O prazer da confabulação

Fomos aumentando a intensidade
Aos limites foi transportada
Um alimento indispensável
Á nossa alma necessitada

Sedentos pelo tempo
Em que juntos partilhamos
Tudo sem tabus
Num clube que criamos

Repartimos gostos e prazeres
Repartimos sentimentos
É bonita esta passagem da existência
Foram prazeres todos os momentos.

O primeiro passo de solidificação da relação, foi neste tempo apurado, foi sem dúvida uma época fantástica e sem ele, sem esse alicerce, não viveríamos a nossa história...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Sentir


As palavras transpostas para a nossa blogosfera, são uma ínfima parte dos sentimentos que vivo quando, te olho, te sinto, tenho saudade, te imagino, te oiço ou te descrevo com o tacto.
Foi especial mais uma vez. O tempo parece ingrato connosco, são apenas segundos, tanto quero estar e tão pouco me “deixam”, dono do tempo malvado, ouve a minha prece!
Sentimentos esquecidos pelo tempo, foi o que vivi, sentir que nos sentem, sentir que nos querem, sentir que cuidam e se interessam, sentir que amam. Pode parecer um exagero ou uma mimalhice, mas há muito não colhia.

Continuamos a arquitectar um só leito onde as nossas aguas desaguam, progredindo abraçadas numa só direcção, tornando navegável o que sentimos, na corrente do rio que decidimos velejar.

Deitados no colo
abraçados no polar
no aconchego do Outono
do frio que está a chegar

De filme ou de conversa
sentimento em sentimento
De revista ou internet
Em partilha ao som do tempo

No tempo…
Gostar, é pouco do que gosto de te dizer
Gostar, é pouco do que sinto ao olhar
Gostar, é pouco do que vejo sem se ver
Gostar, é pouco quando estamos a amar.

São palavras que te dou quando não te posso abraçar, num tempo que deixou de me fugir, no leito do sentido que caminha para um mar, em sintonia com a terra á qual se vai unir.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Para hoje…


Ontem, sorri para ti todo o dia
E mesmo impedido de te abraçar,
mesmo sabendo que estavas fora,
andei louco por te Amar,

por te aconchegar ao meu corpo
e sentir o teu calor,
por viajar junto a ti
minha razão, meu Amor.

Hoje desespero por te tocar,
por te ler e por te ter.
Hoje só te quero olhar,
saborear todo o teu ser.

Quero um beijo dos teus lábios
e a visão do teu olhar,
mesmo ao de leve na minha face,
eu quero sentir o teu beijar…

meu Amor.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A perfect Sunday



Caminho adiante fui percorrendo, lentamente e stressado por querer chegar perto de ti e ser obrigado a ir devagar, muito devagar. Foi injusto ter perdido vinte minutos da tua companhia no meio do trânsito, mas cheguei doido para te ver.
De saída com um sorriso de orelha a orelha, deslumbrantes estávamos, rumo a uma paragem, onde a nossa felicidade se enquadra, na beleza natural do que o olhar abrangia.
Um café ao lado do rio, no inicio do entardecer, um beijo dourado, um barco mirado e um abraço sentido e apaixonado.
Caminhando beira rio, sentir o cheiro das castanhas, conversas que apenas zoavam, estudantes trajados desfilavam e nas esplanadas os turistas admiravam a paisagem, onde também nós estávamos pintados.
Um banco aguarda a chegada e quase como mel aprecia o nosso sentar, juntos, admiramos as margens, as luzes cintilantes atravessavam o leito, o brilho do reflexo balançava ao sabor de pequenas ondas. Por trás a história impõe-se, fachadas tratadas devidamente valorizadas pela nossa visão, as luzes realçam o histórico, a nossa cabeça e a nossa mente perfeitamente encaixadas num momento enamorado.
No leito do rio o reflexo das cores, a ponte coberta pela pintura e realçada pela lua, na noite, na nossa noite.
Imortalizamos o momento com a foto, onde os dois embelezam as margens e espalham pela rua o sentimento que os coloca no local.
Estou completamente apaixonado por nós, pelo que fomos, pelo que somos, pelo que queremos e pelo que seremos.
De mão dada fomos caminhando e empobrecendo o local com a nossa saída.

Amamos compras e fomos perdidos lindos e maravilhosos, absorver as lojas num ambiente mais calmo e descontraído, de um shopping esquecido, mas cativante pelo tempo.
Adoro mesmo, coisas de gajas o “tanas”, entrar mexer, experimentar e sair com um saco na mão por uma compra maravilhosa é fantástico. Então fazer isto com a pessoa que nos embevece o olhar e nos enche o coração é mil vezes melhor e ela ficou linda com cada “trapinho” que provou.

Só posso dizer que foi um domingo perfeito, como muitos que se advinham. Adoro, quero, gosto, faz-me muito feliz, she’s the princess of my heart.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Feliz no novo trilho


Sempre que queremos, sabemos o que fazer, o que pensar, o que decidir, o que viver.
Sei que às vezes custa mudar, não é fácil, mas a coragem de alterar prova que estamos vivos e em busca de algo melhor. Não vale a pena estar calado, não fazer, não querer ou não amar.

O presente diz-me que terminei o passado, iniciando um destino diferente para o futuro, convicto que este é o trilho certo para ser feliz.

Na hora em que tu passaste a ser a remetente desejada na minha morada e a destinatária dos meus sentidos, dei-te a minha alma e ofereci-te o coração com vontade que lá habites e te sacies com ele.

Como disse hoje, posso às vezes não falar, mas olho sempre, observando os pequenos, mas grandes pormenores, com os quais te escrevo e te descrevo, sempre que a distancia me impede de te contemplar. Fecho os olhos e vejo os contornos, vejo mais longe porque te decoro, porque cruzo as tuas linhas e te perpetuo, numa visão que contempla a partir do interior e se evidencia percorrendo o exterior.

Hoje, estas são as linhas da minha memória, projectadas neste “livro”, que declama o que sinto por ti e tudo o que nos presentearmos, fará parte desta história, e será parte da história que ainda não escrevi.

I know, I feel, I want… you.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Happiness

Fabulous this music, these words are inspiration and truth to me:

it’s true
You make me smile,
my heart is full,
is full of love.
I want to hold your hand forever
and listen your heart beat,
you know how happy I am.



Why don't you stay
I feel lucky today
Give me a chance
and I'll show you the way

I know some day you'll be mine
you will know too
it's a matter of time

Oh! Let me hold your hand
Please, let your heart beat again

You know I daydream of you
I'm so in love
it's too good to be true

You make me smile
as I look into your eyes
My heart is full
like my very first time

It's like I was born again
I just can't say
how happy I am

Oh! let me hold your hand
Please, let your heart beat again

domingo, 18 de outubro de 2009

De mão dada


De mão dada, passos curtos e apreciados, junto á areia, vaguearam calmamente em amena cavaqueira, encontrando pelo caminho talvez a poesia do momento num encontro sempre novo e sempre fantástico.
Escolhido o jantar, moderado por uma amena prosa como sempre muito apreciada e lá no meio até “gramática” futebolística se falou, não existe tema que não possa estar entre nós e que não possa ser explanado. O jantar foi óptimo.
De volta á visão do mar, como quem aconchega os olhos ou se delicia com o seu ruído, sentados ficamos, numa continuação da conversa, agora mais acariciada pelo ambiente, … olhares, prazeres, enfim, a figura do mar envolta em nós.
Fotografias para mais tarde recordar, mas também imagens que ficam registadas no coração, estou muito feliz.
No meio também a musica cantada pela primeira vez:


"Um dia talvez
Uma manhã quem sabe
Num amanhecer
Deitados na areia da praia
Saborear as ondas do mar
E aquecer-me no teu corpo
… "


Pelo caminho, mais uma vez Rodrigo Leão foi nossa companhia, cada vez gosto mais. Com origem nele, talvez, tenho o prazer de sentir uma voz que me canta, num ouvido que a ouve, num prazer cada vez mais indescritível.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Cá estou eu…


Cá estou eu…
Em casa só, aguardo a chegada cansada, exausta provavelmente, mas o sorriso que me leva ao azul, espelhado no teu rosto, que me satisfaz, que me faz feliz.
Gostava que pudéssemos trocar de posição para que sentisses o que sinto, para que não dissessem “tem cuidado com ela”.
Os sentidos são claros e tu a minha inspiração, o filme perfeito numa noite de verão, mas que ocupará todas as estações sem medos e receios. Faremos todas as cenas, seremos os actores principais, teremos o papel principal.
Quero que chegues rápido para sentir, para te abraçar no aconchego do meu peito.
Não temos certezas mas temos vontades, convicções,
Não dizemos nunca mas faremos com que nunca acabe,
Não dizemos sempre mas faremos com que seja sempre.
Gosto de te esperar, porque te quero presente, porque és presente, porque pertences ao meu caminho, anda rápido.

Aprecio os sentidos

Sei que a minha vontade de estar contigo, é grande, sempre, não interessa quando ou a que horas, apenas sei que me apetece sempre estar contigo.
Pareço um puto, mas um puto maduro, com capacidade de saborear os minutos e de dar valor a pequenas coisas outrora não reparadas.

Olhar e contemplar o que é lindo,
Ouvir e assimilar sentimentos,
Tocar e apreciar as formas,
Saborear com prazer os inovados paladares,
Cheirar os perfumes refinados e admirar a sua fragrância.

Olhar para ti é Ouvir a vida de outra forma, é Tocar nos sentimentos mais sublimes, é Saborear de forma a me deleitar, até com o Cheiro que invade o corpo e respira sensações indescritíveis.
Os cinco sentidos do corpo humano, reunidos e apurados, para eu poder apreciar e conhecer o que de melhor acontece, unidos na capacidade de os aproveitar para que sinta tudo o que és.
Os meus sentidos comandam a vida, e eu aprecio a vida que possuo. Sou feliz porque te encontrei.


quinta-feira, 8 de outubro de 2009

fim-de-semana

“Podemos fazer da nossa vida um eterno fim-de-semana...
Com uns intervalos curtos de 5 dias, para angariar alguns fundos, imprescindíveis para o tornar ainda melhor...”
De facto é um pensamento fantástico de quem, como eu, quer sempre aproveitar tudo o que nos faz feliz, sempre e incondicionalmente.
Um eterno fim-de-semana onde, só o nós vale, onde nós somos felizes, não interessa onde, com quem, porquê, o quê ou como, interessa viver e nós vivemos.

Muito do que somos, e do que descobrimos, vai trazendo sensações nunca antes vividas, ontem, hoje como amanhã, a tua voz a trautear “No sé nada” de Rodrigo Leão, deixa-me louco.
Podes dizer que a voz é horrível, desafina, que isto ou aquilo, mas para mim é como mel de tão doce que ela me sabe. Consigo ouvir, mesmo no maior silencio, muito bom.

sábado, 3 de outubro de 2009

Vale a pena


Nem todos sabem escrever, eu inclusive, mas faz-me bem e vou continuando, não porque tem de ser todos os dias ou a determinadas horas, não por uma qualquer obrigação, mas porque gosto de o fazer, por mim ou para ti.
Eu tenho muito prazer em escrever sobre o que a vida me trás de bom, dar ênfase às conquistas e lutas vitoriosas que vão acontecendo, pelo caminho que percorro e pela companhia que levo.
Como a todos os seres humanos, nem sempre tudo é “chocolate”, mas a diferença faz-se de pormenores, de uma palavra ou de um gesto que se for devidamente valorizado, tudo o que possa ser menos, apenas serve para retirar uma ilação ou lição, que servirá para melhorar e para entender que posso ser melhor se fizer um esforço.
Tenho alguma sorte, reconheço, tenho momentos de todos os géneros como qualquer um, mas a valorização dos bons momentos fazem com que os maus sejam um adereço ou um ensinamento. Mas o que de facto faz sugar o tutano da vida, é apreciar como se fosse único, cada coisa boa que acontece mesmo que pequena.
Esses pequenos e grandes pormenores fazem sorrir, são a obra, o prazer, a vontade de aprender a ser feliz, são a positividade da vida, onde, quando preciso, retiro a força e energia para me reforçar e me amar, para alicerçar o meu caminho.
Tu, há muitos anos que pertences, a esses pedaços da vida que são bons e valorizados, e que fazem cada vez mais sentido. A conversa, a partilha, o olhar, a conquista.
Hoje, até o dia e a noite, o sol e a lua, podem ser vistos de forma diferente quando os teus pedaços, os que deste e os que dás, estão presentes e transformam o que vejo e o que sinto.
Por isso te posso dizer com bastante frequência, que apenas te estou a olhar, cada um desses olhares tem sido único e feito descobertas, detalhes, prazeres escondidos, á espera... á espera que fossem descobertos, ou apenas á espera que fossem vistos.
Nunca é tarde para se ver além do que a visão nos dá.

Vale a pena,
observar-te,
ser diferente na sociedade só para te ver,
mudar de direcção para te encontrar,
ter frio para aquecer,
fechar os olhos só para te ouvir,
perceber os teus gestos e gostar.
Vale a pena, fortifica.

O caminho é longo e não é uma auto-estrada, vamos ter trânsito, acidentes, buracos malvados que te obrigam a parar.
No final o que realmente interessa é que caminhemos sempre pelo caminho que queremos pisar, sempre com a convicção de ser o trilho de cada um de nós individualmente, que acredito, será o nossa direcção comum.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Lenka


Estava previsto que Lenka - Trouble is a Friend, acabaria um dia por aqui.
Cada dia que passa, ganha mais força esta e outras letras, que o ouvido com o coração vai ouvindo e interpretando.

Bj for you

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Encontrei...



Ela é linda…
Procurei e encontrei.
É diferente sem dúvida, eu conheço bem e nos seus olhos descobri uma razão. Quem sabe se um destino profetizado, ou a confirmação de um longínquo observar.
Sei onde encontrei, sei o que senti, vejo na sua boca as palavras que sempre apeteci.
É muito bom para mim, estou a sentir, vou até ao fim e vou trata-la bem, para que ela não tenha medo, nunca tenha medo.
Não tenho medo nem receio de morrer, não vou gaguejar nem perder os sentidos, apenas quero respirar o mesmo sopro, filtrado na beleza do seu mirar.
A mordaça não existe, apenas as palavras, o tempo, os olhares, os jantares, as conversas que aconchegam, que acalmam e circundam.
É um prazer… sempre… encontrei e descobri…

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Navegar



A “loucura” saudável anda por ai.
Porquê?!!!!! Sei lá. Nem quero saber. Basta estar e sentir, basta ser e ouvir.
Entrar num qualquer Titanic, voar de braços abertos, aconchegados ao corpo, com o vento a acariciar, ao sabor do espírito na proa do nosso navio.
Sobreviver aos icebergs, ás tempestades, enfim á asfixia que falas. Não encher tanques até afundar, mas vedar ás impurezas, para que ao contrário do filme a história continue, linda e nossa.
Correr á noite, á luz da lua, luz que incide na beleza da perfeição do olhar.
Nem sei, mas o frio não arrefece, e o “perigo” não se sente.
O navio imenso, alberga tudo e todos, muitas histórias, toda uma mescla da sociedade, apenas a liberdade fará com que, cada uma das biografias seja emancipada de preconceitos e bafejada pelo destino que os actos próprios da navegação queira conduzir.
Não sou marinheiro, nem guerreiro romano, mas sou um lutador, sem medo de caminhar pelos mares que ainda não conheço, auxiliado pelo sentimento nutrido á conta da força que transpira da vossa alma.
A responsabilidade é muita e o navio grande, mas a condução segura e a união fará com que chegue a bom porto.

“You are safe in my heart.
And my heart will go on and on.”

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Friends


É em certas alturas da vida que descobrimos, ou redescobrimos, os nossos amigos e ordenamos as nossas amizades.
Nem sei como lhes hei-de agradecer, apenas espero que não me desiludam e que eu não os desiluda, e até agora só tenho uma palavra. Obrigado. Obrigado por serem amigos, obrigado por me aceitarem, obrigado por estarem cá, obrigado pelos pensamentos e pelas reflexões.
Não esquecer dos amigos externos á família mas não esquecer também dos amigos, Família. Uns importantes porque estão contigo quando são chamados, outros porque estão comigo pela proximidade familiar.
Mas o importante em todos eles, é que me aceitam, aceitam tal e qual como sou, com defeitos e feitios, com virtudes e mais feitios.
Depois ainda existe o amigo, às vezes injustamente esquecido, mas tão presente naquilo que sou e naquilo que quero ser, o amigo oculto, o amigo presente, o amigo que não me abandonará mesmo quando as acções contradizem os seus ensinamentos, o amigo que compreende e me aceita incondicionalmente, o amigo que me acompanha de forma invisível, e que não me abandonará. Jesus, eu sei, obrigado meu Amigo.
Na nossa vida também temos “o” amigo, aquele amigo próximo o amigo que reconforta e nos abraça, aquele que damos e recebemos, aquele do qual queremos um abraço e um aconchego, aquele pelo qual sentimos os desejos e prazeres terrenos, aquele que queremos sempre estar. Obrigado, you are amazing.
This is the life, my life, I just want to be happy. Thank you my friends.

sábado, 19 de setembro de 2009

First date


A cumplicidade de um telefonema, a marcação, a espera por um momento foi crescendo, hora a hora, minuto a minuto cada segundo.
O som da campainha soou, o bater do coração cresceu ao ritmo de uma corrida desenfreada.
Abre-se a porta, do nada o rosto aparece, deslumbrante e com uns olhos cintilantes, a admiração apanhou o corpo e a alma.
O momento único, o primeiro após o álcool, a tremedeira, o desejo pairava no ar. O beijo com o coração acelerado. O beijo. Aquele.
Não havia muro que terminasse, o tempo parou, o mundo deixou de girar. Os vícios foram o momento de descontracção e adaptação, a música, aquela música. O corpo, aquele corpo. As palavras, que palavras. Não existia nada, apenas quatro paredes ao alto, testemunhas do encontro, do prazer, do auge do desejo. Mutuo, a palavra, dois em um, o desejo, vaticinava o ambiente criado, uma atracção impossível de contrariar.
Foi e será inolvidável cada um dos instantes passados em comum.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

(...) Maria João & Mário Laginha - Beatriz

Apenas porque gostei, a envolvência, o espectáculo colateral, a voz, as expressões faciais, o sentimento, enfim, Maria João e Mário Laginha.



quarta-feira, 2 de setembro de 2009

(...) Filhas do Latim


Olho para a lua
Espelho da alma
Estrela que acompanha
Numa paz que acalma

Luz macia
Como a tua voz
Ouvida no mar
O som que compôs

A promessa quebrada
Por puro prazer
Deleito do espírito
Imaginação a te ver

Não sabia do texto
Palavras para quê
Sintonia apurada
Sem como nem porquê

Não sei que escrever
Está tudo assim
Não sei que fazer
Às filhas do Latim

A palavra da noite
Por um novo amanhecer
Obrigado meu “anjo”
Que me faz reviver

Sei que não sei
Sei que não devia
Pedir mais uma escrita
Feita á luz do dia

Esquecer o juramento
Feito pela última vez
Á sombra da árvore
Viciada de porquês

Talvez não devesse
Mas preciso
Encontrar o caminho
Encontrar o meu riso

Partilhar recordações
Dormir no seu descanso
O regresso do anjo
Que no sono alcanço

terça-feira, 1 de setembro de 2009

(...) O Mar, "água", "areia" e vida


“Olhando para o mar com um ar abstraído, talvez inundado por pensamentos e sensações, encontra ou observa a paz e a sensibilidade, proporcionando reflexões ponderadas…”

“Ele”, transborda emoções, apenas o vento o move, anda perdido como a “água” que nele jaz, ao sabor do vento, ou quem sabe dos pensamentos. De facto é difícil, adormece na paz que lhe trás o sono, acorda com a invasão de personagens indesejadas, abordando temas diversos, sem sentido, sem conteúdo.
Não, não, não queria mais esse fardo, “ele”, não se importa de dar, desde que também receba algo bom, com conteúdo, carinho, e não sinta que apenas tem obrigação de deixar todos os personagens felizes sem que nada receba de bom.
Tranquilo está, empurra, penetrando com a agua suavemente nas areias da praia, quase que descansando numa passagem poética, do acarinhar da areia, que não lhe dá nada mais do que “ele” precisa, deixa-o acarinhar dando-se no mesmo sentido.
É uma relação que não precisa de palavras, apenas gestos, o friccionar mútuo, transmitindo sensações, um abraço figurado, que ambos gostam, ambos querem, ambos precisam.
Certamente que no dia em que os trejeitos não existirem, teriam a capacidade impossível de se expressarem, sem colocar o silencio como imprescindível para que possam pensar, reflectir, acarinhar. Mesmo sem a envolvência da presença entre ambos, é possível que o mar, na junção da água com a areia se revele nos impossíveis da voz e das palavras.

Palavras é o que “ele” aguarda desesperadamente, quase como quem espera pela vida, a vida aguarda pacientemente uma palavra, mesmo que vazia ou solta, apenas a quebra de uma promessa, um aconchego, quase como o abraço do mar que enrola na areia.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

(...) Sometimes

you know, when I look deep in your eyes, I swear I can see your soul


There's a storm outside, and the gap between crack and thunder
Crack and thunder, is closing in, is closing in
The rain floods gutters, and makes a great sound on the concrete
On a flat roof, there's a boy leaning against the wall of rain
Aerial held high, calling "come on thunder, come on thunder"

Sometimes, when I look deep in your eyes, I swear I can see your soul
Sometimes, when I look deep in your eyes, I swear I can see your soul

It's a monsoon, and the rain lifts lids off cars
Spinning buses like toys, stripping them to chrome
Across the bay, the waves are turning into something else
Picking up fishing boats and spewing them on the shore

The boy is hit, lit up against the sky, like a sign, like a neon sign
And he crumples, drops into the gutter, legs twitching
The flood swells his clothes and delivers him on, delivers him on

Sometimes, when I look deep in your eyes, I swear I can see your soul
Sometimes, when I look deep in your eyes, I swear I can see your soul

There's four new colors in the rainbow
An old man's taking polaroids
But all he captures is endless rain, endless rain
He says listen, takes my head and puts my ear to his
And I swear I can hear the sea

Somtimes, when I look in your eyes I can see your soul
(I can reach your soul)
(I can touch your soul)
Sometimes

domingo, 30 de agosto de 2009

(...) A vida Secreta das Palavras


Resolvi ver hoje, talvez não fosse o dia mais indicado, mas foi quando a vontade imperou.
O filme, A vida Secreta das Palavras, muito bom mesmo.
Duas vidas, que se dirigiram ao encontro uma da outra sem que nada o fizesse prever. Problemas distintos que os afectaram.
O amor puro que sentiram.
A dada altura nos devaneios que ele oferecia disse qualquer coisa como:
- Fugíamos já e levava-te para uma ilha deserta, ao pé da praia deitado na rede, apreciava a tua beleza e deliciava-me com o som da tua voz.
As palavras não foram bem estas mas o sentimento foi.
O filme é repeleto de palavras quase poéticas, intensas e sinceras nos sentimentos apresentados.
Não concordo que seja um filme triste, na verdade foi uma alegria ver, porque triste é a mordaça que nos impede, de vez em quando, de exprimir os sentimentos, as vivencias, as vontades, as carências e os sentimentos. Eles com todos os handicapes, foram capazes.

sábado, 29 de agosto de 2009

De cor...

Porque a música parece-me boa... porque de facto é assim...

E não sabia...


Sei de cor
cada traço
Do teu rosto
Do teu olhar.
Cada Sombra
Da tua voz.
E cada silêncio
Cada gesto que tu faças
Meu amor sei-te de cor

Sei
Cada capricho teu
E o que não dizes
Ou preferes calar.
Deixa-me adivinhar
Não digas que o louco sou eu
Se for tanto melhor
Amor sei-te de cor

Sei
Por que becos te escondes.
Sei ao pormenor
O teu melhor e o pior.
Sei de ti mais do que queria
Numa palavra diria
Sei-te de cor

Sei
Cada capricho teu
E o que não dizes
Ou preferes calar.
Deixa-me adivinhar
Não digas que o louco sou eu
Se for tanto melhor
Amor sei-te de cor

Sei de cor
Cada traço
Do teu rosto
Do teu olhar.
Cada Sombra
Da tua voz.
E cada silêncio
Cada gesto que tu faças
Meu amor sei-te de cor

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Há noites assim

Assim, onde the party começa, calma e descontraída.
Passeios corridos, olhares estranhos, quentes e envolventes.
O povo passa quase como acessório, palavras normais, sinais, a roupa reparada, mas não preparada.
Corria água naquele riacho pequenino, pura, sempre própria para consumo. O álcool acompanhando o ritmo das danças, gaseificando a necessidade de ultrapassar limites definidos e proibidos.
A transição da noite começa a ser feita, existe a altura em que o ser quase dorme, mas de um clique, vem-se, depois de um sono fictício, acorda pronto, … mais pronto que nunca e vai, louco, noite dentro, viajar no prazer de estar, ouvir, sentir…
Álcool, muito e bom, pensamentos, loucuras, roubos de beijos perdidos no meio de copos e corpos. Enfim, horas passaram, conversas, tertúlias, devaneios em caminhos onde só a lua e as estrelas penetram.
Línguas em sistema de comunicação, unidas naquela passagem linguística. Putos sentados, baralhados, interessados talvez.
Os muros que terminam arrastando corpos ardentes de desejo. what do you want?
A lua, observa no seu terminar nocturno, o louco desejo, acompanha atrapalhada e escondendo-se atrás do amanhecer, acaricia a chegada dos corpos.
Maldita cocaína. Na louca chegada, escondendo o pensamento … “senta-te.”, ouviu-se…
A loucura em fogo, uniu, marcou o desejo, transformando o olhar…