You are so beautifull

You are so beautifull

Depois de um Verão, a loucura de uma história, na paixão de sentimentos que transpiravam abundantemente pelos nossos poros, chegou o inicio do Outono onde a mudança é a lei, onde a noite nos leva com mais insistência para o lar, corremos então juntos para um Inverno, New York, um anel, Sintra e o previsível pernoitar num lar a seu tempo nosso, num frio que quente nos levou a um abraço, que em traços imaginários de um pintor nos transformou numa tela própria de um amor, real, autentico e que nos acercou por completo.
Chegados aos detalhes de uma primavera, em que um jardim previamente cultivado começa a florir, sendo enlevado pela sua beleza e liberdade. A consolidação feita de acordo com a definição das estações do ano, envoltas em certezas próprias de cada uma, adequando-se à nossa realidade humana. A loucura do Verão. A mudança do Outono. O aconchego do Inverno. O desabrochar da Primavera.
A réplica não repetitiva, seguir-se-á ao longo da nossa caminhada conjunta, por várias estações, épocas, quadras, é o meu desejo, a minha convicção, o meu sentimento.

“Gosto de ti no presente, mais do que gostava de ti no passado, menos do que gostarei no futuro.”

Um escritor eterniza as palavras, escritas em linhas que descrevem histórias, registadas em páginas que revelam sentimentos. Nós eternizamos abraços e beijos cálidos de amor, na poesia dos nossos sentimentos, transcrevendo-os para o livro da nossa vida.
As necessidades do corpo são supérfluas, as necessidades da alma e do coração fazem reforçar e valorizar a vida sendo essênciais. Eu tenho o que preciso para viver, tenho o meu coração recheado de ti, princesa.

Gravo em mim cada traço teu, em tudo o que te vejo, assim linda ao meu olhar, como uma princesa laureada por um arco-íris brilhante, caído de uma queda de água vítrea, que enleva o meu retrato teu, a uma beleza que só eu consigo ver, só eu consigo admirar.

Apaixono-me a teu lado todos os dias, pelo que és, como tu és, assim…
sou feliz, gosto de ti, do teu coração, do teu corpo que gosto sem fim…